A Coreia do Norte tinha informado que um grupo de 300 coreanos presente na África do Sul tinha viajado de Pyongyang para apoiar a sua selecção, o que na realidade não veio a acontecer por uma questão de custos e por ser difícil controlá-los durante a sua permanência no país sede do Mundial.
Afinal de contas, parece que não é bem assim, pois segundo o jornal sul-coreano on-line Daily NK feito por desertores do regime norte-coreano, os 50 apoiantes da selecção no jogo com o Brasil são operários que já estavam no continente africano trabalhando em projectos de construção, nomeadamente do Instituto Artístico Mansuade, responsável pela confecção de estátuas, além de realizarem outros trabalhos na Namíbia, em Angola e noutros países do continente negro.
Afinal de contas, parece que não é bem assim, pois segundo o jornal sul-coreano on-line Daily NK feito por desertores do regime norte-coreano, os 50 apoiantes da selecção no jogo com o Brasil são operários que já estavam no continente africano trabalhando em projectos de construção, nomeadamente do Instituto Artístico Mansuade, responsável pela confecção de estátuas, além de realizarem outros trabalhos na Namíbia, em Angola e noutros países do continente negro.
Não tendo nada a ver com esta notícia mas ainda relacionado com os nossos próximos adversários, alguém que acompanha esta selecção informou que os jogadores passam o tempo livre fechados nos quartos fazendo "zapping" na TV, coisa que no seu país não podem fazer pois só têm um canal e controlado pelo Estado.
É caso para dizer, pobres coreanos!
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