Época 2015/16

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Dupla do Benfica no Vasco e outras opiniões sobre emprestados

Visto que o campeonato do Benfica está decidido, e Vieira tem estado no Brasil, com os dirigentes do Vasco, onde foi homenageado, «benfeitor honorário», creio, aparentemente há vontade do clube brasileiro de manter os jogadores do Benfica, a si emprestados, nos seus quadros, lanço uma discussão sobre emprestados, formação e estruturas.

Por cá vimos o Felipe Bastos e o Éder Luis, um mais tempo que outro, mas sem se afirmar em nenhuma equipa, Belenenses, Benfica, ou na Suíça, e falo do Felipe, e o Éder, muito menos tempo, meia época do ano passado, ainda sendo campeão.

Jesus não terá ido «à bola» com os dois, e agora aparecem no Brasil em bom destaque, como se pode ver aqui, e a pergunta que lanço é «devem ficar eles mais tempo, como emprestados ou mesmo vendidos»? Se forem emprestados, o que esperar deles, sobretudo Felipe, que terá concorrência para o lugar que ocupava cá, 6, ou cabeça de área no Brasil, mas não sei se será a posição que faz agora, e peço ajuda a quem os acompanha aí, como o Manuel ou o Giovani, para darem a opinião deles neste caso, mas pergunto também a quem quer que os acompanhe ou queira dar simplesmente a sua opinião.

Vieira faz um «sorriso amarelo» junto a Éder Luis no Brasil. Éder fica ou volta?

O caso do Éder, talvez seja ainda mais complicado. Foi-lhe apontado, no ano passado, que o seu problema seria de mentalidade. Eventualmente até pode ser o mesmo problema do Felipe, ser ou não aposta do treinador, e com isso ganhar confiança, algo que pode ser visto agora com Sidnei, que ainda hoje jogou, e que quando entrou na equipa estava muito mais confiante do que agora, depois de entrar Jardel na equipa, e ter perdido a titularidade, mostrando-se desatatento nalguns lances, também hoje por exemplo, e, sobre Éder, que não recuperava defensivamente, etc., etc., como tanta coisa que havia sido falada por cá. Ou seja, que fazer? Vender é bom? Emprestar é bom? Fazer uma pré-época é bom?

Deixem-nos a vossa opinião particularmente sobre estes dois, mas também sobre outros, neste caso da formação, como por exemplo Yartey, que ainda hoje se mostrou ao 3º anel na Luz, marcando o golo (golaço) do Beira-mar.

Que fazer, o Benfica, na formação? Há nomes que devam entrar para o plantel? Eu duvido ainda, mas há jogadores para fazerem meia época e mostrar se é para ficar? Nélson Oliveira, David Simão, etc., Yartey, Miguel Rosa, etc., etc...

Não somos um clube que aposte, hoje em dia, declaradamente na formação, mas, também não quero, de um momento para o outro, 10 ou 12 miúdos, de biberão, e o Jesus a ter que «dar de mamar» a todos. Ou queremos títulos, ou queremos formação, e é muito, muito, muito difícil conciliar ambos, particularmente num campeonato minado como este. Há dois casos que costumam ser falados, o do Sporting, e títulos só no atletismo, e no Barça, mas numa estrutura que não surgiu do pé para a mão, ou seja, ainda há não muitos anos, Camacho estava a primeira vez no Benfica, e o clube era um «miserável» e a passar por reestruturações internas que nada ganhava, quer dentro, quer fora. Ou seja, houve um trabalho de fundo para que tal acontecesse, e não se vê em Espanha um Porto corrupto a movimentar aquilo tudo.

Portanto, que dizer da orientação que o Benfica deve ter? Formar muito? Formar pouco? Rui Bento hoje dizia que deveriam voltar as equipas B, sem mais estrangeiros, para o último estágio de integração dos miúdos nos seniores... Já levantei muitas questões, gostaria de ver as vossas opiniões!

Abraço

Márcio Guerra

1 comentário:

David disse...

Boas.
Também acho que as equipas B deveriam regressar (para quem as quisesse, claro).
Mas acima de tudo, controlo na quantidade de estrangeiros e de jogadores formados no clube.

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