Época 2015/16

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Discurso mentiroso, num artigo imbecil

O discurso do central portista Otamendi à comunicação social é, sem qualquer dúvida, reflexo das aulas ministradas pelo clube.
Primeiro, ele tem 4 meses de FC Porto e pouco entende de português, logo não pode ter um discurso pessoal naquele sentido. Além de que só se andasse distraído é que poderia dizer isto «O F.C. Porto não vai no sentido de sair por aí a criticar as arbitragens, nem nada parecido.»
Ele que vá ouvir as declarações do seu treinador aquando dos jogos com o V. Guimarães e com o Sporting para o campeonato e verá logo que não está a falar verdade.
Mas, talvez ainda pior do que as declarações do argentino, são as perguntas e as considerações do jornalista que as escreve. Sim, porque quem escreve, «A cada jornada repete-se o guião: há erros dos árbitros, alguns graves, outros menos graves, e gera-se uma discussão interminável. Pelo meio surgem clubes que justificam a carreira com os erros de arbitragem que os prejudicaram.», só pode ser um imbecil transvestido de jornalista.

7 comentários:

joão 2 disse...

ou então;
discurso de um imbecil num artigo mentiroso.
dá para tudo,começam a parecer mais esverdeados que azulados.no extremo da palete de cores são tons que se tocam.
abraço

Carlos Alberto disse...

Eu aí a esse antro só clico quando sou enganado (como foi o caso agora) por algum amigo que tenha um link num blogue.

De resto nem ponho lá os 'pés'

Anónimo disse...

É apenas a cassete da voz do dono a funcionar outra vez...

Se ele dissesse outra coisa diferente ainda arriscava-se a a ser 'assaltado' no 'calor da noite' e a ficar sem a rótula de um joelho, penso eu de que...

GuachosVermelhos disse...

A origem da notícia (pasquim) é tão suja como o clube do moço.
mais uma lavagem ao cerebro...

Manuel Oliveira disse...

Obrigado amigos pelos comentários!

Infelizmente neste post não apareceu nenhum portista a comentar. Porquê?
Fico à espera!

Pois é, também entrei lá clicando num link salvo erro do "Benfica como Paixão".

Abraços.

HD disse...

Penso que é absolutamente normal que qualquer instituição tenha um discurso formatado quando fala para à comunicação social.

Para que servem então os papelinhos que L.F. Vieira usa para as suas declarações? Se não os usasse seria complicado perceber o Homem!

«O F.C. Porto não vai no sentido de sair por aí a criticar as arbitragens, nem nada parecido.»

Apenas o fazemos pontualmente, mas não é por falta de motivos! No Porto vs Naval, por exemplo, foi o valha-me Deus...mas seguimos em frente.

Relativamente às considerações do jornalista...subscrevo inteiramente.

Senhores Benfiquistas, seria boa ideia lerem a Nortada desta semana.

Manuel disse...

Ler a "Nortada" do MST? Recomendo antes a resposta:

"Ao abrigo das suas teses arrojadas, MST baseia-se num back to the past para ilustrar que «os adeptos portistas, de há vinte anos para cá, são os que mais percebem de futebol», querendo significar que os adeptos dos outros clubes pararam no tempo, no que estamos quase tentados a concordar com ele. Realmente, os adeptos dos outros clubes apenas estavam habituados a ver futebol dentro das quatro linhas, e com a entrada em cena da actual trupe portista, começaram a perceber que o futebol era muito mais do que isso. Nesse particular as soluções encontradas foram de facto inovadoras.

Mas se é assim (e nisso está em conformidade com os outros), qual a razão porque sempre a sua conversa deriva para o seu inimigo de estimação- o Benfica?

Porquê afirmar que «os adeptos dos outros passam o tempo a argumentar com arbitragens (não todas: não, por exemplo, a de Elmano Santos este domingo, em Coimbra)» quando não explicita o deve e o haver? (...) O estranho e contraditório é que clamem contra a arbitragem quanto não há a mínima razão para tal, como fez Villas-Boas, por exemplo, em Guimarães e repetiu em Alvalade.

Dando sinais de uma arrogância e confiança sem limites, MST manifesta a seguir que «(…) apenas esperar o mínimo exigível (e ainda bem que nas meias-finais da Taça nos saiu o Benfica –ter-se-á esquecido que ainda falta o Rio Ave?-: era profundamente injusto chegar ao Jamor -ou ao Estádio Municipal de Oeiras na boçalidade do seu presidente?-sem ter tido necessidade de fazer o mínimo esforço para tal)».

Depois, à falta de melhor sobretudo de imaginação, referiu-se pela 121ª vez ao túnel da Luz (esquecendo-se mais uma vez, das vergonhas ocorridas nos túneis do FCPorto), ao jogo com o Estoril no Algarve (omitindo os jogos que os adversários fizeram no Estádio Vieira de Carvalho na Maia para receber os portistas), e o pretenso conluio entre o Benfica e o V.Guimarães para impedir o FCPorto de participar na Champions (depois de provadas na justiça desportiva as várias tentativas de corrupção) e que só os habituais expedientes muito em voga em Portugal livraram os azuis e brancos, o que constituiu mais uma das vergonhas em que o futebol português vive mergulhado. Nada disso preocupa MST, pois é consonante com a (sua) verdade desportiva, mas nunca se pode esquecer que as pessoas têm memória e jamais esquecerão.

Mas como tudo isso sabia a pouco na sua cruzada contra os mouros do Benfica, veio também falar do jogador da Académica-Nuno André Coelho. Os argumentos dispendidos são manifestamente falacciosos, pois MST deve andar certamente distraído. A iminente compra do jogador, de há muito que tem vindo a ser anunciada na imprensa e esqueceu-se (acontece a qualquer um) que o jogador estava a recuperar de uma lesão. Ou também terá sido fingida? Quanto ao caso do jogador Jardel já manifestamos a nossa opinião, pelo que nos dispensamos de estar a gastar cera com argumentos que não trazem nada de novo.

É aliás sintomático, que MST venha abordar o assunto e até, pasme-se, falar de fair-play! De facto, quem melhor que o FCPorto para dar exemplos ao mundo de fair-play? Quem mais justo e decente que os portistas sobre a lisura de processos na matéria (lembra-se por exemplo de Helton? De Beto? Dos jogadores que impedia de jogarem contra si?). Isso sim, isso é que são exemplares manifestações de sã desportivismo!

Last but not the least, uma singela referência a destaques individuais de protagonistas nacionais e estrangeiros feita por MST. A sua opinião é algo consensual com apenas um senão: para uma pessoa que no seu artigo fala abundantemente de fair-play, que melhor exemplo daria senão referir também justamente a judoca portuguesa Telma Monteiro que venceu a Taça do Mundo em Baku?

Essa omissão de MST terá sido porque a atleta tinha o emblema do Benfica no kimono?"

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