Na goleada à Naval ontem à noite na Luz, a imagem mais forte que ficou foi a de Nuno Gomes, o capitão, às vezes injustiçado pelo técnico e até por alguns adeptos/sócios, a marcar um golo apenas 3 minutos depois de ter entrado em campo e a erguer os braços para o céu e emocionar-se ao dedicar o seu golo ao pai.
Sei o que ele deve ter sentido pois também já passei por essa provação e confesso que me emocionei com Nuno Gomes. Só quem já passou por elas sabe o que se sente!
Ficou ainda bem patente no momento o carinho, o respeito e a amizade que os colegas têm por ele.
Sou dos sócios que acham que ele após o términus do actual contrato deve ir jogar, se assim o entender, para o estrangeiro e depois voltar para integrar a estrutura do futebol do Benfica.
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