Época 2015/16

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Bravo, Magalhães!

O sr. António Magalhães, jornalista do Record, é conhecido pelo seu costumeiro anti-benfiquismo. Mas, perante factos, lá chega o dia em que tem de elogiar. Foi o que fez, a propósito das 100 vitórias de Jorge Jesus à frente do Benfica. 
Leia abaixo.
Depois de ter conquistado a centésima vitória ao serviço do Benfica, Jorge Jesus vai embalado para o seu segundo título de campeão em três épocas. A consegui-lo, o treinador que hoje faz capa deste jornal, numa produção exclusiva do Record, confirmará a tendência que se desenhou desde o primeiro dia em que entrou pela porta do estádio da Luz quando assumiu o comando técnico da equipa: com ele, o Benfica entrou numa nova era.
Com sublinha Jesus, são as vitórias que conduzem aos títulos e o registo que o treinador tem nos 141 jogos realizados no Benfica (quase 71 por cento de triunfos) reforçam, de facto, a convicção de que há mais conquistas à mão de semear.
A clubes com a grandeza do Benfica está associado um destino ganhador. Mas há momentos em que não se chega lá apenas com a força da dimensão e da história. Veja-se o caso do FC Porto que só depois da entrada de Pedroto (com Pinto da Costa) conseguiu quebrar um longo jejum de títulos que durou 18 anos e arrancou para tempos de muitas e brilhantes conquistas.
Não fora a conquista de Trapattoni em 2004/05, o Benfica teria estado 15 anos sem ser campeão. Até por isso, Luís Filipe Vieira não tem dúvidas que Jesus é o homem certo para projetar um ciclo virtuoso no Benfica que ficará mais consolidado com um segundo título em três épocas.
É verdade que nada se consegue sozinho e o próprio Jesus faz questão de sublinhar que as 100 vitórias são “a marca de um grupo”, mas é inquestionável o carisma e a paixão do treinador a uma causa que não se reduz ao Benfica, antes é mais lata.
Um dia, Cruyff escreveu a propósito dos técnicos que valorizam o futebol e sabem potenciar a qualidade dos jogadores com quem trabalham: “é importante ter treinadores que contagiem a alegria e o amor à arte. Não apenas os aspetos menos gratos e sofridos do jogo, mas sim o seu lado mais luminoso e estimulante”. Certamente por isso Aimar diz de Jesus que foi o melhor treinador que conheceu e também por isso o treinador gosta de vitórias com nota artística. Temos que lhe estar agradecidos.
Publicado no Record, Minuto Zero, 13 de fevereiro 2012

3 comentários:

Jotas disse...

Coitado, deve estar de cama.

(que dificuldade em conseguir decifrar as letras na verificação das palavras, por favor Manuel, muda isso)

BENFIQUISTA disse...

escreveu desta vez algumas coisas em condiçoes, mas outras muito deturpadas, ja pra nao falar dos branqueamentos que aí estao, como por exemplo diz que so com a entrada do peidoto e do pinto corrupto é que os corruptos conseguiram quebrar um longo jejum e arrancou para algumas bonitas vitorias, fodasse, isto é que é descaramento, fazer batota e corrupçao agora é algumas bonitas vitorias? que aldrabao a querer branquear.
estes corruptos nao têm valores nenhuns.

Manuel Oliveira disse...

Pronto amigo Jotas, já está resolvido.

Abraço.

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