Conhecido como "leão da ilha" por ter como símbolo o leão e porque o estádio e sede ficam no bairro chamado "ilha do retiro". Ilha do Retiro porque Recife é uma cidade muito baixa quase ao nível do mar, por onde passa o rio capibaribe formando uma espécie de ilhas na sua geografia. Recife é conhecida como a Veneza brasileira e tem nada menos de treze pontes.
Voltando ao Sport, foi do céu ao inferno num ano apenas.
Na época de 2008, aqui o campeonato decorre totalmente dentro do ano civil, fez uma campanha extraordinária na Copa (Taça) do Brasil, tendo vencido a final disputada a duas mãos com o Corinthians de S. Paulo, na altura ainda sem Ronaldo, que lhe garantiu a presença na Copa Libertadores (Liga dos Campeões Sul Americana) em 2009.
Este ano começou bem vencendo mais um campeonato estadual e classificando-se em primeiro lugar no grupo da Libertadores em que ficou inserido e que não era fácil pois incluía o Palmeiras, a Universidade do Chile e a LDU (Liga Desportiva Universitária) do Equador, campeão da Libertadores do ano anterior.
Após a fase de grupos e porque na Libertadores existe um regulamento estranho que não permite que duas equipas do mesmo país se defrontem na final, coube ao Sport defrontar novamente o Palmeiras (a quem tinha ganho e empatado no grupo) na fase de mata-mata como se diz no Brasil, expressão que Portugal bem conhece via Scolari. Aqui, o Palmeiras eliminou o Sport no desempate por penáltis em pleno Recife. Foi um balde de água fria nas hostes rubro-negras (equipam de vermelho e preto, tal como o Flamengo).
A partir daqui o Sport nunca mais foi o mesmo. Já estavam nos últimos lugares do Brasileirão quando Weldon saíu para o Benfica e nunca mais de lá saíu.
Espera-o a Série B na próxima época e já contrataram o técnico que os levou à Série A em 2006, o pernambucano Givanildo Oliveira especialista em subidas. Este ano levou o América de Minas (Belo Horizonte) da Série C à B.
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