Finalmente chegou o dia mais esperado desde o início da época!
Não desconheço os riscos que ainda pendem sobre a cabeça do Benfica antes de conquistar o seu 32º título nacional. Riscos ainda existem porque o "sistema" soube minar o terreno para dificultar ao máximo uma conquista que se anunciava desde a pré-época.
Ao contrário doutros anos em que até começou bem mas depois não conseguiu ultrapassar alguns obstáculos de monta que lhe colocaram pelo caminho, este ano, a equipa soube sempre ultrapassá-los e reagir bem a alguns infortúnios, na maior parte das vezes provocados por terceiros.
Nesta antevisão tenho de recordar que apesar dos erros dos árbitros sempre terem existido, em Portugal e no Mundo, este ano foram gritantes. Explico melhor, muitas vezes esses erros, são cometidos duma forma meio camuflada, ou seja, marca-se uma falta próximo da área, deixa-se passar um penálti ou outro, mostra-se um cartão injusto, etc. Este ano muitos árbitros perderam completamente o pudor nalguns jogos e inexplicavelmente quem mais beneficiou foi um out-sider. Vá-se lá perceber porquê!
Porque motivo uma equipa foi tão descaradamente levada ao colo? Este será o enigma deste campeonato.
Realmente o Benfica passeou neste campeonato e não foi por causa de túneis não, ao contrário do que muitos afirmaram, que o fez. Foi sim por causa do seu enorme domínio sobre a maioria dos adversários. Foi o apelidado "rolo compressor" que levava quase tudo à frente.
Bom, é hora de falar do jogo.
O Rio Ave viu-se inesperadamente no meio duma guerra que não é a sua e a quem muitos portugueses, que de repente são do Rio Ave desde pequeninos, pedem para fazer um milagre.
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