Cá entre nós, dois homens que se beijam são “gays”, independentemente das circunstâncias em que isso aconteça. Mas na Europa e América virou moda comemorar os golos com um beijo na boca como se de um homem e uma mulher se tratasse. É estranho, não é? Mas teremos que conviver com este novo fenómeno de festejar os tentos no futebol mundial.
São vários os jogadores, dos mais famosos do mundo, que já se beijaram em pleno estádio, repleto de espectadores. Maradona, um dos melhores jogadores do mundo, senão mesmo o melhor, e Cannigia, encenaram um beijo cinematográfico ao festejarem um golo do Boca Juniors na goleada (4-1) sobre o River Plate, em 1996, baptizando o gesto por “Beijo da Alma”. Depois sucederam-se tantos outros.
É um pouco estranho mas é verdade, pois as imagens que hoje exibimos são verídicas e não nos deixam mentir. No último fim-de-semana dois jogadores do Manchester United não encontraram outra forma de festejar o único golo frente ao Manchester City senão beijarem-se. Paul Scholes ganhou um beijo na boca de Gary Neville.
Das pesquisas efectuadas na Internet descobrimos que há tantos outros beijos de arrepiar entre homens. Senão vejamos: Blanc beijou a careca de Barthez. E virou símbolo de sorte, sendo repetido após cada vitória da França no Mundial de 98. Quatro anos depois, Ronaldo, Rivaldo e até Scolari beijaram a careca de Roberto Carlos na Copa de 2002.
A lista de beijos em campo é extensa. Um dos “reincidentes” é Beckham, que já parabenizou dessa forma companheiros da selecção inglesa como Ferdinand e Owen. Mas o craque inglês não foi tão ousado quanto Maradona. E limitou-se a cumprimentos na face dos colegas.
No Brasil, por exemplo, relatam-se tantos beijos entre futebolistas. Marcelinho Carioca é apontado como tendo esse hábito antes dos jogos e em comemorações de golos. E chegou a trocar beijos com o guarda-redes Kléber antes dum Palmeiras-Corinthians.
Bebeto, além do famoso “eu te amo” para Romário na comemoração do golo sobre os Estados Unidos, nos oitavos-de-final da Copa de 94, também beijou Ronaldo.
Entretanto, o mais recente a entrar na lista foi o “rubro-negro” Williams, que deu um no vascaíno Phillipe Coutinho após cometer falta no adversário durante o “Clássico dos Milhões” da Taça Rio. “Eu não esperava. Mas foi um beijo carinhoso para mostrar a paz no futebol”, disse Coutinho.
Porém, o posto de beijo mais marcante do futebol do Rio de Janeiro – provavelmente do Brasil – permanece com o aplicado pelo guarda-redes Cléberson (Cabofriense) no árbitro Ubiraci Damásio, na segunda parte da final da Taça Rio de Janeiro de 2007, contra o Botafogo. Damásio, aparentemente, não gostou muito da atitude do jogador e mostrou-lhe o cartão amarelo, dizendo que beijo não era permitido. “Não pode beijar? Que loucura”, respondeu, surpreso, Cléberson.
Apesar de alguns defenderem que os jogadores devem libertar-se dos preconceitos, cá entre nós, moçambicanos, beijar noutro homem é de “mariquice” e só espero que a moda não pegue no Moçambola, porque a paixão do beijo pode transcender as quatro linhas. Aliás, há ainda aqueles, como eu, que defendem que o beijo em público é considerado falta de educação. Mesmo entre homem e mulher.
Portanto são atitudes condenáveis que devem ser desencorajadas. Que tudo termine lá pelas Europas, Américas e Ásia.
(Por Gil Carvalho, Notícias de Moçambique)
Eheheheh, eu assino por baixo!
São vários os jogadores, dos mais famosos do mundo, que já se beijaram em pleno estádio, repleto de espectadores. Maradona, um dos melhores jogadores do mundo, senão mesmo o melhor, e Cannigia, encenaram um beijo cinematográfico ao festejarem um golo do Boca Juniors na goleada (4-1) sobre o River Plate, em 1996, baptizando o gesto por “Beijo da Alma”. Depois sucederam-se tantos outros.
É um pouco estranho mas é verdade, pois as imagens que hoje exibimos são verídicas e não nos deixam mentir. No último fim-de-semana dois jogadores do Manchester United não encontraram outra forma de festejar o único golo frente ao Manchester City senão beijarem-se. Paul Scholes ganhou um beijo na boca de Gary Neville.
Das pesquisas efectuadas na Internet descobrimos que há tantos outros beijos de arrepiar entre homens. Senão vejamos: Blanc beijou a careca de Barthez. E virou símbolo de sorte, sendo repetido após cada vitória da França no Mundial de 98. Quatro anos depois, Ronaldo, Rivaldo e até Scolari beijaram a careca de Roberto Carlos na Copa de 2002.
A lista de beijos em campo é extensa. Um dos “reincidentes” é Beckham, que já parabenizou dessa forma companheiros da selecção inglesa como Ferdinand e Owen. Mas o craque inglês não foi tão ousado quanto Maradona. E limitou-se a cumprimentos na face dos colegas.
No Brasil, por exemplo, relatam-se tantos beijos entre futebolistas. Marcelinho Carioca é apontado como tendo esse hábito antes dos jogos e em comemorações de golos. E chegou a trocar beijos com o guarda-redes Kléber antes dum Palmeiras-Corinthians.
Bebeto, além do famoso “eu te amo” para Romário na comemoração do golo sobre os Estados Unidos, nos oitavos-de-final da Copa de 94, também beijou Ronaldo.
Entretanto, o mais recente a entrar na lista foi o “rubro-negro” Williams, que deu um no vascaíno Phillipe Coutinho após cometer falta no adversário durante o “Clássico dos Milhões” da Taça Rio. “Eu não esperava. Mas foi um beijo carinhoso para mostrar a paz no futebol”, disse Coutinho.
Porém, o posto de beijo mais marcante do futebol do Rio de Janeiro – provavelmente do Brasil – permanece com o aplicado pelo guarda-redes Cléberson (Cabofriense) no árbitro Ubiraci Damásio, na segunda parte da final da Taça Rio de Janeiro de 2007, contra o Botafogo. Damásio, aparentemente, não gostou muito da atitude do jogador e mostrou-lhe o cartão amarelo, dizendo que beijo não era permitido. “Não pode beijar? Que loucura”, respondeu, surpreso, Cléberson.
Apesar de alguns defenderem que os jogadores devem libertar-se dos preconceitos, cá entre nós, moçambicanos, beijar noutro homem é de “mariquice” e só espero que a moda não pegue no Moçambola, porque a paixão do beijo pode transcender as quatro linhas. Aliás, há ainda aqueles, como eu, que defendem que o beijo em público é considerado falta de educação. Mesmo entre homem e mulher.
Portanto são atitudes condenáveis que devem ser desencorajadas. Que tudo termine lá pelas Europas, Américas e Ásia.
(Por Gil Carvalho, Notícias de Moçambique)
Eheheheh, eu assino por baixo!
7 comentários:
O mundo está perdido. Depois queixam-se...
Chamem-me antiquado, chamem-me retrogado, mas isto é nojento.
Por mais que tente ser moderno, não consigo aceitar este tipo de comportamentos estranhos de homens.
Boas! Sim senhor...Ai o beijinho...
«Ora dá cá um,
e a seguir dá outro,
ora dá mais um que só dois é pouco,
ai eu gosto tanto,
ai é tão fresquinho,
não sei quê, não sei quê,
á mais um beijinho...»
Esta letra é de uma música do Hermam. É possível que esteja errada num ou dois versos, ou até mais...
Por mim não me chateio com os beijos. Se for para acabar com a violência no futebol, bem, acho que é preferível, eheheheh!
Aliás, até estou a imaginar os SuperDragões ou os No Name Boys, amanhã, a festejarem golos assim, uns com os outros, ehehheheheheheheheheheheh!!!
Havia de ser bonito, havia!
Está bem, Manuel, dou esta de barato. Desde que não me beijem a mim está tudo bem!!!
Abraço
Márcio Guerra, aliás, Bimbosfera
http://Bimbosfera.blogspot.com
P.s.- Do que tenho visto no nosso campeonato, os azuis são dos que mais beijos dão. Aquela barba do Meio Reles, a receber um beijinho nas substituições... Não sei não... Se calhar foi por isso que o Hulk não quis ir para o balneário no jogo da Luz, para não andar aos beijinhos, e preferiu antes andar ao murro com seguranças do que andar aos beijinhos ao Meireles.
Se calhar, se fosse eu, admito agora, também preferia.
P.p.s.- Alguns outros que andaram ao murro, visto que não havia beijinhos, foi para andar nos apalpanços, que se vê bem nas filmagens, ehehehhehehe!!! Abraço!
Desde que não te beijem a ti está tudo bem, não é Márcio? Eheheheheh.
Não vou tão fundo como o autor do texto mas ando lá próximo.
Não me repugna nada ver um jogador dar um beijinho na cabeça, ou até mesmo no rosto, agora na boca, decicidamente NÃO!
Caro Manuel, um gajo deixa de cá vir durante uns tempos e isto fica logo mal frequentado? Ehehehe! Ainda vi o comentário no seguimento de comentários que tenho activo para este, e quase todos os que assino já agora, post.
Seja como for, há gente muito parva!
Já vou comentar o resto do blog!
Abraço
Márcio Guerra, aliás, Bimbosfera
http://Bimbosfera.blogspot.com
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