Um dia destes e a propósito do Sporting-Benfica, Rui Santos defendia a introdução de meios tecnológicos nos jogos de futebol, como podem ler a seguir.
«... o futebol transformou-se num desporto iminentemente televisivo, embora
os senhores da FIFA, UEFA e IB (International Board) ainda não se
tenham dado conta do paradoxo em que cairam: milhões vêem na televisão
aquilo que um homem (árbitro) não tem acesso. E o que vale é a visão
limitadíssima desse homem, que se apresenta em claríssima desvantagem
com a esmagadora maioria dos (tele)espectadores, sejam eles
especialistas ou não; estando eles em condições de serem isentos e
independentes, ou não...
Enquanto não desfizerem esse paradoxo continuarão as queixas, as acusações de ‘roubos’ e as especulações sobre quem tem mais poder nos bastidores do futebol. Porque, na verdade, um homem ou conjunto de quatro homens têm esse poder imenso de poderem sentenciar o vencedor ou o derrotado de um jogo. Um paradoxo que não faz nenhum sentido, ainda por cima numa indústria que movimenta milhões...».
Enquanto não desfizerem esse paradoxo continuarão as queixas, as acusações de ‘roubos’ e as especulações sobre quem tem mais poder nos bastidores do futebol. Porque, na verdade, um homem ou conjunto de quatro homens têm esse poder imenso de poderem sentenciar o vencedor ou o derrotado de um jogo. Um paradoxo que não faz nenhum sentido, ainda por cima numa indústria que movimenta milhões...».
Tem toda a razão, mas parece que a FIFA, UEFA e International Board não estão para aí virados, o que é pena, numa modalidade onde se movimentam milhões!
Enquanto isso não acontecer estaremos sujeitos a roubos como em Londres e Alvalade.
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