O resultado obtido pelo FC Porto na sua deslocação a Aveiro para defrontar o Feirense, a exibição, o resultado conseguido, as opções do seu treinador e a expulsão de James Rodriguez que o deixou automaticamente fora do clássico, motivaram um forte puxão de orelhas público da estrutura através dos seus habituais canais na imprensa.
Vários jornalistas e opinadores ligados aos portistas não se coibiram de criticar os vários aspectos da cinzenta exibição dos azuis e brancos, quando durante a semana não se cansaram de insistir na tecla de que era vital a vitória do FC Porto sobretudo porque o adversário era um primodivisionário e como se isso não bastasse, jogava em casa emprestada. Esse objectivo tinha a ver evidentemente com o facto de na próxima jornada receberem o Benfica.
E, como provavelmente concordarão, seria diferente chegar ao clássico com 2 pontos de vantagem do que nenhum. É que nos últimos anos (à excepção da penúltima época), sempre o FC Porto recebeu os encarnados com vantagem pontual o que, convenhamos, sempre lhe transmitiu uma maior tranquilidade e uma menor pressão, em contraponto com o Benfica, para quem a derrota seria marcante e quiçá decisiva. Desta vez, pelos motivos apontados, não sendo mesmo nada um jogo decisivo, em teoria a maior pressão recai no FC Porto e no seu treinador, para quem um eventual desaire (mesmo o empate face ao passado recente e às expectativas criadas), lhe vem trazer ainda uma maior incidência de críticas.
Concedemos que, logo que seja dado o pontapé de saída, tudo isso será esquecido e o FC Porto tenderá a justificar a sua condição de favorito, procurando ganhar cedo vantagem no despique. E em futebol, dada a sua aleatoriedade, um golo pode surgir em qualquer momento por inspiração deste ou daquele jogador. Isso pode catapultar a equipa que o marca para uma exibição em crescendo, ao invés de criar na equipa que o sofre uma paralisia mental momentânea que a pode afectar e consequentemente a levar a sofrer mais.
São tudo meras conjecturas porque o futebol está muito longe de constituir um modalidade lógica. Aquilo que pensamos é que o FC Porto irá entrar no jogo extremamente motivado e os resquícios da exibição menos conseguida do passado domingo serão de imediato esquecidos, e a motivação de defrontar o Benfica irá superar todas as condicionantes.
Vários opinadores têm tentado justificar a aparente menor produção dos portistas com a saída de André Villas-Boas e de Radamel Falcão. Estará a ter certamente influência. Mas não vamos por aí. A excepcional época conseguida dificilmente repetível, elevou as expectativas dos seus adeptos para patamares impossíveis, dos quais a exigência menor seria, pelo menos, a sua repetição. E assim, qualquer deslize por mais pequeno que seja, roça de imediato o dramático.
Para além de que, é bom não esquecer, no outro vértice está o Benfica que também muito dificilmente repetirá uma época tão desastrosa, sobretudo na forma e no espaço temporal em que deitou praticamente tudo a perder. E pelo que se tem visto, os encarnados não parecem de todo ir por esse caminho, estando muito mais próximos da época em que foram campeões. E, também dispõem de um plantel muito mais equilibrado e por via disso mais competitivo.
Em resumo, pesando todos os prós e contras, em termos lógicos e apesar de se antever um muito maior equilíbrio do que na época transacta, o FC Porto parte favorito para o encontro, cabendo como sempre justificar dentro das quatro linhas. Da parte do Benfica e em condições normais, esperamos uma exibição condizente com aquilo que tem vindo a produzir e, é bom que se diga, tem também hipóteses de vencer o prélio.
Voltamos a sublinhar que até ao momento, salvo as declarações menos felizes do defesa-central Rolando, tudo tem vindo a correr com a normalidade que deveria sempre acontecer num jogo de futebol, aguardando-se que tudo continue a decorrer com a maior das tranquilidades. Quanto ao árbitro fazemos votos para que seja o melhor em campo.
Seria um óptimo sinal, para variar...
Vários jornalistas e opinadores ligados aos portistas não se coibiram de criticar os vários aspectos da cinzenta exibição dos azuis e brancos, quando durante a semana não se cansaram de insistir na tecla de que era vital a vitória do FC Porto sobretudo porque o adversário era um primodivisionário e como se isso não bastasse, jogava em casa emprestada. Esse objectivo tinha a ver evidentemente com o facto de na próxima jornada receberem o Benfica.
E, como provavelmente concordarão, seria diferente chegar ao clássico com 2 pontos de vantagem do que nenhum. É que nos últimos anos (à excepção da penúltima época), sempre o FC Porto recebeu os encarnados com vantagem pontual o que, convenhamos, sempre lhe transmitiu uma maior tranquilidade e uma menor pressão, em contraponto com o Benfica, para quem a derrota seria marcante e quiçá decisiva. Desta vez, pelos motivos apontados, não sendo mesmo nada um jogo decisivo, em teoria a maior pressão recai no FC Porto e no seu treinador, para quem um eventual desaire (mesmo o empate face ao passado recente e às expectativas criadas), lhe vem trazer ainda uma maior incidência de críticas.
Concedemos que, logo que seja dado o pontapé de saída, tudo isso será esquecido e o FC Porto tenderá a justificar a sua condição de favorito, procurando ganhar cedo vantagem no despique. E em futebol, dada a sua aleatoriedade, um golo pode surgir em qualquer momento por inspiração deste ou daquele jogador. Isso pode catapultar a equipa que o marca para uma exibição em crescendo, ao invés de criar na equipa que o sofre uma paralisia mental momentânea que a pode afectar e consequentemente a levar a sofrer mais.
São tudo meras conjecturas porque o futebol está muito longe de constituir um modalidade lógica. Aquilo que pensamos é que o FC Porto irá entrar no jogo extremamente motivado e os resquícios da exibição menos conseguida do passado domingo serão de imediato esquecidos, e a motivação de defrontar o Benfica irá superar todas as condicionantes.
Vários opinadores têm tentado justificar a aparente menor produção dos portistas com a saída de André Villas-Boas e de Radamel Falcão. Estará a ter certamente influência. Mas não vamos por aí. A excepcional época conseguida dificilmente repetível, elevou as expectativas dos seus adeptos para patamares impossíveis, dos quais a exigência menor seria, pelo menos, a sua repetição. E assim, qualquer deslize por mais pequeno que seja, roça de imediato o dramático.
Para além de que, é bom não esquecer, no outro vértice está o Benfica que também muito dificilmente repetirá uma época tão desastrosa, sobretudo na forma e no espaço temporal em que deitou praticamente tudo a perder. E pelo que se tem visto, os encarnados não parecem de todo ir por esse caminho, estando muito mais próximos da época em que foram campeões. E, também dispõem de um plantel muito mais equilibrado e por via disso mais competitivo.
Em resumo, pesando todos os prós e contras, em termos lógicos e apesar de se antever um muito maior equilíbrio do que na época transacta, o FC Porto parte favorito para o encontro, cabendo como sempre justificar dentro das quatro linhas. Da parte do Benfica e em condições normais, esperamos uma exibição condizente com aquilo que tem vindo a produzir e, é bom que se diga, tem também hipóteses de vencer o prélio.
Voltamos a sublinhar que até ao momento, salvo as declarações menos felizes do defesa-central Rolando, tudo tem vindo a correr com a normalidade que deveria sempre acontecer num jogo de futebol, aguardando-se que tudo continue a decorrer com a maior das tranquilidades. Quanto ao árbitro fazemos votos para que seja o melhor em campo.
Seria um óptimo sinal, para variar...
1 comentário:
Caro amigo Manuel...
Para logo à noite, acredito em todos os resultados possiveis, à excepção da ...derrota dos comandados de J.JESUS.
Penso que a nivel de plantel, o SL Benfica está bem melhor do que em relação à época passada e certamente que esta temporada de 2011/2012, vai trazer muitas ...alegrias.
Jesus só te peço uma coisa : NÃO INVENTES !!!
Abraço
Mattos..paixaodabola.blogspot.com
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