O inimigo e o rival
1. Pinto da Costa anda tão aliviado com a vitória num campeonato em que o seu clube foi despudoradamente ajudado dentro e fora das quatro linhas (o árbitro principal está dentro do campo, mas os auxiliares estão fora), e tão abatido com a falta de entusiasmo que a equipa e o treinador suscitam nos adeptos, que se sente obrigado a inventar todas as semanas uma nova facécia, um insulto soez dirigido ao clube da capital que, de há três anos para cá, já não o deixa dormir descansado.
Com a aura de impunidade de que se rodeou, PC voltou à carga, desta vez para fazer um trocadilho com o famoso adágio popular que diz que “vozes de burro não chegam ao céu”, assegurando que “vozes de burro não chegam à UEFA”. O chefe do FCP referia-se ao facto de Pedro Proença, árbitro que ele venera e protege (se há uma qualidade que não se pode negar-lhe é ser reconhecido com os amigos), ter sido nomeado para arbitrar a final da Champions, o que provaria o infundado das acusações de parcialidade sempre que este árbitro internacional apita jogos do Benfica.
Este dichote merece reflexão. Que “vozes de burro não chegam ao céu” sabemos há muito, desde que PC prometeu o campeonato de 2009/10 ao seu amigo Pedroto e Deus não lhe deu ouvidos. Também sabemos as vozes que o país inteiro ouviu nas escutas do Apito Dourado não chegaram onde deviam. Mas a afirmação de PC deve-lhe ser devolvida: o que leva um árbitro internacional a fazer arbitragens tão descaradamente tendenciosas sempre que apita jogos do Benfica?
1. Pinto da Costa anda tão aliviado com a vitória num campeonato em que o seu clube foi despudoradamente ajudado dentro e fora das quatro linhas (o árbitro principal está dentro do campo, mas os auxiliares estão fora), e tão abatido com a falta de entusiasmo que a equipa e o treinador suscitam nos adeptos, que se sente obrigado a inventar todas as semanas uma nova facécia, um insulto soez dirigido ao clube da capital que, de há três anos para cá, já não o deixa dormir descansado.
Com a aura de impunidade de que se rodeou, PC voltou à carga, desta vez para fazer um trocadilho com o famoso adágio popular que diz que “vozes de burro não chegam ao céu”, assegurando que “vozes de burro não chegam à UEFA”. O chefe do FCP referia-se ao facto de Pedro Proença, árbitro que ele venera e protege (se há uma qualidade que não se pode negar-lhe é ser reconhecido com os amigos), ter sido nomeado para arbitrar a final da Champions, o que provaria o infundado das acusações de parcialidade sempre que este árbitro internacional apita jogos do Benfica.
Este dichote merece reflexão. Que “vozes de burro não chegam ao céu” sabemos há muito, desde que PC prometeu o campeonato de 2009/10 ao seu amigo Pedroto e Deus não lhe deu ouvidos. Também sabemos as vozes que o país inteiro ouviu nas escutas do Apito Dourado não chegaram onde deviam. Mas a afirmação de PC deve-lhe ser devolvida: o que leva um árbitro internacional a fazer arbitragens tão descaradamente tendenciosas sempre que apita jogos do Benfica?
2.
O que mais pode acontecer ao Sporting? Depois do caso Pereira
Cristóvão, que ainda ensombra a direção, depois da desastrosa
contratação de Domingos (o roupeiro Paulinho vem agora declarar que
nunca mais lhe apertaria a mão), Sá Pinto acabou por revelar as suas
limitações como treinador: na tática, na motivação, na histeria com que
viveu o jogo, na forma como descartou responsabilidades no final. A
perda da Taça foi um golpe fatal num clube histórico que vive tempos
difíceis. A venda do lateral-direito da Seleção Nacional a preço de
saldo não será um triste sinal do descalabro?
1 comentário:
Hum!
Será que o grande António Pedro não anda a ler o Guachos?
http://guachosvermelhos.blogspot.pt/2012/05/vozes-de-burro-nao-chegam-ao-ceu.html
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