O início da presente época futebolística fez-se sob os auspícios de uma desconfiança generalizada sobre as arbitragens. Tendo presente o sucedido em épocas anteriores, os homens do futebol e os adeptos em geral aguardaram desconfiados as primeiras jornadas, levando em linha de conta que, pela experiência adquirida, tem sido aí que bastas vezes se tem começado a desenhar o futuro campeão nacional.
Este ano tivémos dose algo similar, só que desta vez, para variar, o Benfica não esteve envolvido em grandes prejuízos e o próprio FC Porto não foi escandalosamente beneficiado conforme é da tradição acontecer. Isto sem prejuízo claro está dos identificados resquícios de Olegário Benquerença e Rui Silva na 1.ª e 2.ª jornada, que comparativamente com outras épocas, acabaram por não representar nada de mais. Curiosamente, são tão bons árbitros que desde então ainda não apitaram mais nenhum jogo de Benfica, FCPorto, SCBraga e Sporting.
Este ano tivémos dose algo similar, só que desta vez, para variar, o Benfica não esteve envolvido em grandes prejuízos e o próprio FC Porto não foi escandalosamente beneficiado conforme é da tradição acontecer. Isto sem prejuízo claro está dos identificados resquícios de Olegário Benquerença e Rui Silva na 1.ª e 2.ª jornada, que comparativamente com outras épocas, acabaram por não representar nada de mais. Curiosamente, são tão bons árbitros que desde então ainda não apitaram mais nenhum jogo de Benfica, FCPorto, SCBraga e Sporting.
Na circunstância, a fava no arranque desta época calhou em sorte ao Sporting, algo que quem de direito conseguirá porventura incumbir ao apetecível clamor público em torno de Vitor Pereira na eminência das reestruturações federativas, sabendo-se como as susceptibilidades leoninas são sensíveis nesta matéria. E logo numa época que começava em uníssono e em que as expectativas sportinguistas eram elevadíssimas com tudo praticamente a estrear, desde os corpos directivos, passando pelo regresso da dupla de sucesso Luis Duque-Carlos Freitas e, não menos importante, da importante contratação de Domingos Paciência, com um importante passado azul e branco enquanto jogador e em Braga como treinador - que os sportinguistas devem certamente recordar, não fosse em 2009/2010 terem gritado a plenos pulmões em Alvalade ‘só queremos o Domingos Campeão’.
A parte os erros de Carlos Xistra na 1.ª jornada que provocaram uma reacção intempestiva dos dirigentes leoninos e que os levou a cometerem erros logo a seguir quando numa crítica antecipada resolveram contestar João Ferreira, a época (até ao momento) tem-se saldado por vários erros (o que é natural e há-de sempre acontecer), mas de uma forma geral tem-se observado uma acalmia e tem vindo em crescendo. No campo estatístico e restringindo-nos às notas atribuídas por A Bola à arbitragem a cada semana - vale o que vale, constatamos que a média geral nos jogos dos 4 da frente cifrou-se em 5,25, chegou a estar em 4.91 à 5.ª jornada, mas tem paulatinamente vindo a subir [ver quadro], excepção feita à última jornada, muito por via da nota atribuída a Jorge Sousa no Axa (3), que diga-se em abono da verdade, mesmo sem influenciar o resultado, conseguiu almejar a mesma nota do que Olegário Benquerença e Carlos Xistra nos célebres Vitória de Guimarães-Benfica e SCBraga-Benfica de 2010-2011.
Devendo ser natural, para o crescendo qualitativo e o contíguo decréscimo de ruído, muito tem contribuído a subtileza de de Vitor Pereira nas nomeações, afastando árbitros sem qualidade como Olegário Benquerença dos principais palcos, donde advém grande parte do barulho por via da visibilidade mediática e rivalidades. É verdade que têm acontecido críticas - não fosse a arbitragem um bode expiatório de luxo - mas a contestação não tem sido nada de transcendente, salvo quando parte dos grandes, em particular do Sporting que tem acesso VIP à Comunicação Social, ou de alguns predestinados que opinam sobre o meio mais do que lhes deveria ser permitido. Pinto da Costa, como habitualmente, já vem há muito ensaiando para não perder o hábito, para não perder aquela técnica da pressão com tiradas gastas que todos já conhecem sobremaneira. E tirou os seus dividendos, beneficiando da intervenção contra as regras de Duarte Gomes que porventura terá legitimado nas mentes mais influenciáveis que o FCPorto também é prejudicado. Ainda assim, o que se tem visto mais são as habituais desculpas dos treinadores e dos dirigentes dos clubes mais pequenos para justificar as derrotas dos seus clubes. António Fiúza é apenas um dos últimos desses exemplos.
Não pondo de parte que a actual Liga Zon Sagres pode vir a decidir-se em pormenores como por exemplo mais uma arbitragem «infeliz» de Pedro Proença no Clássico, é algo que escrevemos aqui não só com base no passado em que não poucas vezes os campeonatos se definiram nos jogos entre os grandes, mas sobretudo no papel de adeptos. No meio do futebol português propriamente dito, as mentalidades de grande parte dos intervenientes com responsabilidades acrescidas são no entanto contraproducentemente retrógradas. O temperamento, que os afecta e de igual modo afecta as equipas de arbitragem, sendo essencialmente latino ou assimilado, implica por vezes reacções pouco contidas ou, se quisermos, mais inflamadas, não raras vezes descambando para patamares que deveriam a todo o custo ser evitados.
Entre os problemas nucleares, aparte os preconceitos que redundam em diferenças de tratamento entre FCPorto e demais, ou grandes e pequenos - Marco Ferreira nesse aspecto contrariou habilmente as expectativas na Luz, encontram-se também as atitudes comportamentais dos dirigentes e outros intervenientes. Na era das 1001 repetições e dos experts dos quais tanto beneficiam os media, não se estranha que amiúde observemos menos tolerância à luz de alguma inconsistência das equipas de arbitragem, que tratam com dois pesos e duas medidas situações similares mas com intérpretes diferentes. E isso gera sempre controvérsia, quer porque a arbitragem em Portugal tem o passado infeliz que sabemos e tem de combater a desconfiança, quer porque a Comunicação Social tenta polemizar as decisões, quer mesmo porque dirigentes e treinadores apetecivelmente enveredem pelas teorias da conspiração.
Conscientes da importância que isso pode representar, alguns clubes têm propiciado aos seus jogadores aulas de arbitragem que incluem um melhor conhecimento das leis do jogo e nas suas atitudes e reacções para com as equipas de arbitragem. Nota-se alguma melhoria, mas convenhamos que nem sempre é fácil no meio de um jogo intensamente disputado em que a adrenalina atinge picos máximos, evitar reacções bruscas, como foi por exemplo a do jovem Rodrigo no último jogo perante uma injustiça cometida pelo árbitro do encontro.
Compete essencialmente às equipas de arbitragem na sua qualidade de juízes dentro do campo, terem uma condução de jogo correcta e assertiva do ponto de vista disciplinar para que todos os jogadores, treinadores, dirigentes e adeptos percebam que existe um critério uniforme no julgamento dos lances para todos os jogadores e para todas as equipas, independentemente da sua importância, classificação, ou mítico peso no sector. Isto, não invalidando os erros de julgamento que serão sempre cometidos e de alguma forma incompreendidos, contribuirá para uma maior serenidade em torno das equipas de arbitragem, partindo-se do princípio que as mesmas apenas erram porque são humanos, dissociando-se assim das segundas intenções.
Assistirmos com frequência a critérios díspares, à chamada dualidade de critérios, às vezes variando de uma parte do jogo para outra, sem que se percebam as efectivas razões que levam as equipas de arbitragem a alterá-los sem qualquer justificação plausível, não ajuda. E nessas circunstâncias começa a contestação que parte dos jogadores e se propaga às bancadas ou vice-versa, criando condições objectivas de pressão para que os árbitros ainda cometam mais erros.
Muito se tem falado da profissionalização dos árbitros como se esse facto resolvesse todos os seus problemas como num passe de mágica. Poderá ser um passo em frente, mas entendemos que essa medida por si só não resolve o problema que assenta em vários pressupostos, e que tem essencialmente a ver com a sua eterna dependência de vários sub-sectores. Se não forem criadas condições para que os árbitros se libertem dessas influências nefastas que os tornam vulneráveis, poderá haver uma profissionalização global dos quadros da arbitragem que continuarão a subsistir adum eternum, muitas das situações que sempre verberámos...
A parte os erros de Carlos Xistra na 1.ª jornada que provocaram uma reacção intempestiva dos dirigentes leoninos e que os levou a cometerem erros logo a seguir quando numa crítica antecipada resolveram contestar João Ferreira, a época (até ao momento) tem-se saldado por vários erros (o que é natural e há-de sempre acontecer), mas de uma forma geral tem-se observado uma acalmia e tem vindo em crescendo. No campo estatístico e restringindo-nos às notas atribuídas por A Bola à arbitragem a cada semana - vale o que vale, constatamos que a média geral nos jogos dos 4 da frente cifrou-se em 5,25, chegou a estar em 4.91 à 5.ª jornada, mas tem paulatinamente vindo a subir [ver quadro], excepção feita à última jornada, muito por via da nota atribuída a Jorge Sousa no Axa (3), que diga-se em abono da verdade, mesmo sem influenciar o resultado, conseguiu almejar a mesma nota do que Olegário Benquerença e Carlos Xistra nos célebres Vitória de Guimarães-Benfica e SCBraga-Benfica de 2010-2011.
Devendo ser natural, para o crescendo qualitativo e o contíguo decréscimo de ruído, muito tem contribuído a subtileza de de Vitor Pereira nas nomeações, afastando árbitros sem qualidade como Olegário Benquerença dos principais palcos, donde advém grande parte do barulho por via da visibilidade mediática e rivalidades. É verdade que têm acontecido críticas - não fosse a arbitragem um bode expiatório de luxo - mas a contestação não tem sido nada de transcendente, salvo quando parte dos grandes, em particular do Sporting que tem acesso VIP à Comunicação Social, ou de alguns predestinados que opinam sobre o meio mais do que lhes deveria ser permitido. Pinto da Costa, como habitualmente, já vem há muito ensaiando para não perder o hábito, para não perder aquela técnica da pressão com tiradas gastas que todos já conhecem sobremaneira. E tirou os seus dividendos, beneficiando da intervenção contra as regras de Duarte Gomes que porventura terá legitimado nas mentes mais influenciáveis que o FCPorto também é prejudicado. Ainda assim, o que se tem visto mais são as habituais desculpas dos treinadores e dos dirigentes dos clubes mais pequenos para justificar as derrotas dos seus clubes. António Fiúza é apenas um dos últimos desses exemplos.
Não pondo de parte que a actual Liga Zon Sagres pode vir a decidir-se em pormenores como por exemplo mais uma arbitragem «infeliz» de Pedro Proença no Clássico, é algo que escrevemos aqui não só com base no passado em que não poucas vezes os campeonatos se definiram nos jogos entre os grandes, mas sobretudo no papel de adeptos. No meio do futebol português propriamente dito, as mentalidades de grande parte dos intervenientes com responsabilidades acrescidas são no entanto contraproducentemente retrógradas. O temperamento, que os afecta e de igual modo afecta as equipas de arbitragem, sendo essencialmente latino ou assimilado, implica por vezes reacções pouco contidas ou, se quisermos, mais inflamadas, não raras vezes descambando para patamares que deveriam a todo o custo ser evitados.
Entre os problemas nucleares, aparte os preconceitos que redundam em diferenças de tratamento entre FCPorto e demais, ou grandes e pequenos - Marco Ferreira nesse aspecto contrariou habilmente as expectativas na Luz, encontram-se também as atitudes comportamentais dos dirigentes e outros intervenientes. Na era das 1001 repetições e dos experts dos quais tanto beneficiam os media, não se estranha que amiúde observemos menos tolerância à luz de alguma inconsistência das equipas de arbitragem, que tratam com dois pesos e duas medidas situações similares mas com intérpretes diferentes. E isso gera sempre controvérsia, quer porque a arbitragem em Portugal tem o passado infeliz que sabemos e tem de combater a desconfiança, quer porque a Comunicação Social tenta polemizar as decisões, quer mesmo porque dirigentes e treinadores apetecivelmente enveredem pelas teorias da conspiração.
Conscientes da importância que isso pode representar, alguns clubes têm propiciado aos seus jogadores aulas de arbitragem que incluem um melhor conhecimento das leis do jogo e nas suas atitudes e reacções para com as equipas de arbitragem. Nota-se alguma melhoria, mas convenhamos que nem sempre é fácil no meio de um jogo intensamente disputado em que a adrenalina atinge picos máximos, evitar reacções bruscas, como foi por exemplo a do jovem Rodrigo no último jogo perante uma injustiça cometida pelo árbitro do encontro.
Compete essencialmente às equipas de arbitragem na sua qualidade de juízes dentro do campo, terem uma condução de jogo correcta e assertiva do ponto de vista disciplinar para que todos os jogadores, treinadores, dirigentes e adeptos percebam que existe um critério uniforme no julgamento dos lances para todos os jogadores e para todas as equipas, independentemente da sua importância, classificação, ou mítico peso no sector. Isto, não invalidando os erros de julgamento que serão sempre cometidos e de alguma forma incompreendidos, contribuirá para uma maior serenidade em torno das equipas de arbitragem, partindo-se do princípio que as mesmas apenas erram porque são humanos, dissociando-se assim das segundas intenções.
Assistirmos com frequência a critérios díspares, à chamada dualidade de critérios, às vezes variando de uma parte do jogo para outra, sem que se percebam as efectivas razões que levam as equipas de arbitragem a alterá-los sem qualquer justificação plausível, não ajuda. E nessas circunstâncias começa a contestação que parte dos jogadores e se propaga às bancadas ou vice-versa, criando condições objectivas de pressão para que os árbitros ainda cometam mais erros.
Muito se tem falado da profissionalização dos árbitros como se esse facto resolvesse todos os seus problemas como num passe de mágica. Poderá ser um passo em frente, mas entendemos que essa medida por si só não resolve o problema que assenta em vários pressupostos, e que tem essencialmente a ver com a sua eterna dependência de vários sub-sectores. Se não forem criadas condições para que os árbitros se libertem dessas influências nefastas que os tornam vulneráveis, poderá haver uma profissionalização global dos quadros da arbitragem que continuarão a subsistir adum eternum, muitas das situações que sempre verberámos...
7 comentários:
Vindo este texto donde vem, de anti-benfica é apenas o nome.
"fecepe escandalosamente beneficiado como é costume"
Só nós?
E os outros?
São sempre santinhos?
Nunca foram escandalosamente beneficiados?
Nem sequer os 3 penaltys em 12 minutos com o guimarães nesta época contam?
É sempre a mesma memória seletiva, onde os telhados de vidro são lembrados de serem esquecidos, ou vice-versa.
JJJ eu se fosse portista, depois de ter sido visto e revisto por toda a gente, quue o porto e o seu presidente, estiveram intimamente ligados ao que de mais podre se passou no futebol português, cuja impunidade resultou do facto da lei branda que temos e de questões meramente processuais, teria vergonha de falar de árbitros e muito menos de apontar o dedo fosse a quem fosse.
Caro manuel, a desconfiança existe e é natural, depois de tudo aquilo que se soube no país, e de se saber quem recenia árbitros para aconselhamento matrimonial.
Boas,
Mas alguma vez viram ou conhecem algum porco com vergonha na cara.
Cumprimentos
este jjj é um imbecil, desculpe la caro Manuel, mas este tipo nao pode ser tratado doutra forma.
vejam bem o que ele refere, 3 penaltys em 12 minutos contra o guimaraes, pois bem, sao este tipo de individuos que começam as mentiras corruptas, é preciso avivar lhe a memoria corrupta selectiva, nesse jogo o Benfica foi prejudicado pela arbitragem, foram 3 penaltys, mas deviam ter sido 4 e ainda mais uma ou duas expulsoes a jogadores do guimaraes.
este jjj deve pensar que sao todos burros como ele ou que alguem se esqueceu desse jogo, que por acaso foi esta epoca.
vai te lavar pá, corruptos a falarem de arbitragens? que descaramento.
quanto ao post, caro Manuel, pois esses arbitros ainda nao arbitraram jogos dos grandes... o problema pode estar aí mesmo, pois podem estar a ser guardados para os jogos "decisivos" e isso seria mais uma manobra corrupta para tentar impedir o Maior de ganhar, pois sao assim os batoteiros, como nao conseguem nada dentro de campo, tentam faze lo por fora.
espero que nao seja assim, mas com esses corruptos nunca fiando.
abraço
Caro jotas, os podres do futebol portugues não estão apenas à norte, e não vejo diferença entre "aconselhamento matrimonial" e jantares com o presidente da arbitragem.
O que vejo é que voces também tem telhados de vidro, mas nunca o admitem.
Mas consigo imaginar o que voces diriam se vale e azevedo tivesse sido presidente do fecepe.
Também consigo imaginar o que voces diriam se ao invés de eusébio, fosse um ex-jogador do fecepe a dizer que fez corpo mole quando jogou contra o clube do coração.
O que não consigo perceber é por que as escutas envolvendo vieira, josé veiga e pinto de sousa desapareceram, embora uma delas tenha ido aos telejornais, e ainda assim, sequer foi aberto um processo.
Mas existem as chamadas "escutas esquecidas", que aos poucos vão aparecer e se pinto da costa tem inúmeros inimigos, vieira também tem em igual quantidade.
Quanto ao cumentadeiro benfiquista(com maiúsculas), ve futebol com palas e nem aos pés da estátua de eusébio vai admitir algum dia que o benfica foi beneficiado ao longo da sua história.
É do tipo que jura a pés juntos que vata fez o golo com o peito.
jjj tu nao tens emenda.
os podres do futebol estao a norte e toda a gente o sabe, nem era preciso todas as provas que existem, porque toda a gente sabe que voces sao batoteiros e criminosos.
se a sul te referes ao lol de portugal, ate tens razao, inclusive houve um presidente deles que o confessou.
jantares com o presidente da arbitragem? LOLOLOLOL
escutas de quem? LOLOLOLOLOLOL
de facto descaramento nao te falta.
o que vale é que ninguem te leva a sério e a maioria das vezes es ignorado e desprezado, que é o que mereces pois és um mentiroso, um provocador, um desonesto, um deturpador e nao tens valores.
so um fdgp corrupto demente é que pode colocar em causa EUSÉBIO.
nao vales mesmo nada, à imagem de outros corruptos que poluiem programas na tv, mas como poderia ser diferente? visto o clube deles, está tudo explicado.
o Benfica tem telhados blindados com as materias mais fortes e resistentes do mundo.
o Maior nunca foi beneficiado de forma propositada.
o vale e azevedo foi expulso pelos benfiquistas.
mas será que estes corruptos nao se enxergam? metes pena pá.
quanto ao vata LOL
o vata marcou com a mao... porque estava a sofrer penalty nessa jogada.
estes corruptos nao se enxergam mesmo.
1- o gajo do Marselha que marca o Vata faz penalty e o golo surge quando esse defesa larga o Vata e é golo.
2- o árbitro tinha N jogadores na frente; milhares de pessoas demoraram horas e dias até descobrir essa "infracção"
3- e mais importante, e se não quisesse mencionar nada disto, podia simplesmente dizer «sim, o golo do Vata foi com a mão, mas o Vata era jogador do Benfica e não apanha-bolas» - recordando uma das maiores vergonhas do futebol português, quando um portista rematou ao lado e houve um apanha bolas que colocou uma bola dentro da baliza do sporting e...foi golo!
vai te lavar jjj que ja te mandaram.
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