Vitória indiscutível num jogo que fica marcado pelo nevoeiro na 1ª parte, sendo necessárias duas paragens no jogo por falta de visibilidade.
Este jogo talvez tenha marcado uma nova forma do Benfica encarar os jogos fora de casa contra adversários complicados. Se for assim, Barcelos serviu de lição.
Como se esperava, o Nacional não sentiu a derrota e eliminação da Liga Europa na 5ª feira, apresentando-se como é hábito contra o Benfica muito pressionante e tentando aproveitar os lances de bola parada, desta vez sem êxito.
Felizmente para nós temos um Artur tranquilíssimo entre os postes que salvou um golo com uma excelente defesa com o pé quando ainda estava 0-0.
Aimar foi marcado homem a homem na 1ª parte por isso não teve a influência habitual no futebol do Benfica, daí que a 1ª parte tenha sido fraca, em que pouco mais teve de positivo que o golo de Cardozo.
Quando se esperava uma vitória tangencial, o que seria injusto para o que o Benfica produziu na 2ª parte, apareceu o 2º golo no último lance do jogo, um contra-ataque fulminante de Bruno César quando toda a equipa do Nacional tinha subido para a marcação dum pontapé de canto.
Um pormenor importante foi também não ter sofrido golos.
O árbitro (Soares Dias) mostrou um critério muito apertado no aspecto disciplinar, mas quando devia ter expulso o defesa madeirense por cotovelada ostensiva a Witsel, ficou-se pelo amarelo. Talvez por já ter expulso um defesa madeirense por acumulação de amarelos.
Embora da responsabilidade dum dos auxiliares, foi mal tirado um fora de jogo a Witsel que ficava isolado em posição frontal para a baliza.
2 comentários:
Mai'nada! Muito bem dito! Concordo a 100%!
Abraço
Márcio Guerra, aliás, Bimbosfera
Bimbosfera.blogspot.com e agora também Blog do Manuel
Manuel,
eu vi um pouco do jogo e achei que não terminaria, que nevoeiro....
boa vitória, fica a esperança de uma temporada melhor.
BLOG DO CLEBER SOARES
www.clebersoares.blogspot.com
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